Torre da Lua Crescente
Arquitetura futurística
Fazer upload dos dados do próprio cérebro
Cientista prevê que, até 2040, será possível fazer upload dos dados do próprio cérebro
Também se cogita a possibilidade de imortalidade.
Por Matheus Gonçalves
Ray Kurzweil, futurologista e cientista americano, dedicou a vida toda a criar máquinas e aparelhos que ajudassem as pessoas. Agora ele acredita que uma nova era se aproxima, na qual, com modificações genéticas, o ser humano será capaz de feitos incríveis, como correr na velocidade do atleta/fenômeno norte-americano Usain Bolt, transferir dados diretamente do cérebro para, por exemplo, a internet e até mesmo viver para sempre.
Segundo o site The Independent, Kurzweil foi o criador de dispositivos inovadores, como o primeiro sintetizador de música capaz de duplicar quase que perfeitamente o som de um piano de cauda, ou do primeiro leitor de livros para cegos. O inventor é conhecido por seu louvável senso de responsabilidade social. Seu aplicativo educacional chamado Kurzweil 300, que ajuda no ensino de pessoas com dislexia ou transtorno de déficit de atenção, é um exemplo disso. Kurzweil afirma que, com o avanço do estudo do DNA, a imortalidade vai se tornar uma proposta real até 2045. Ele chama toda essa gama de processos de evolução, assistida ou não, de Singularidade.
Kurzweil ainda defende que seremos capazes de enviar informações de uma mente humana para um computador, capturando toda sua personalidade, incluindo memória, habilidades específicas e sua história, usando para isso máquinas não biológicas que co-existirão com os humanos de forma tão harmoniosa que as diferenças entre eles não serão tão importantes.
Veja mais aqui.
Holografia Tátil: sentir a imagem virtual!!
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Se você já estava impressionado com a realidade aumentada, imagine se ela fosse sensível aos objetos e pessoas? Pois saiba que a tecnologia para isso já existe!
A popularização de tecnologias envolvendo gráficos, dimensões e webcams já é uma abstração bastante concreta para alguns usuários. Até pacotes de salgadinhos já trazem os códigos necessários para dar vida aos bonecos, carros, celulares e toda uma infinidade de gráficos em 3D para o seu lado na tela do computador. Tudo o que você precisa fazer para começar a entrar
nesse mundo de capacidade infinita é um código impresso, uma webcam e um plungin – normalmente é o Flash Player.
Como você já acompanhou por outros artigos produzidos pela Equipe Baixaki, a Realidade Aumentada pode ser compreendida de várias maneiras. Contudo, se este é o seu primeiro contato com esse tipo de tecnologia, descubra as origens de tudo em dois artigos – “Como funciona a Realidade Aumentada” e “Novas Tecnologias: jogos interativos”. Em um terceiro, você fica sabendo como ter um monstro de três cabeças enfeitando a sua mesa. Porém, os jogos e outros tipos de usos conhecidos da Realidade Aumentada já estão quase virando história.
Enquanto a Realidade Aumentada comum é capaz de apenas reproduzir gráficos sobre a área do código, um novo tipo de interação se aproxima. As interações são imprescindíveis para tornar aquela projeção gráfica em algo um pouco mais real. Por isso, pesquisadores japoneses já vêm desenvolvendo uma tecnologia capaz de permitir a interação entre a pessoa e o objeto virtual.
Essa nova tecnologia está em fase de pesquisas na Universidade de Tóquio e utiliza ondas de ultrassom para fazer com que hologramas comuns possam interagir com pessoas e objetos do mundo real. A Realidade Aumentada 2.0, como está sendo chamada essa evolução, consegue captar movimentos e fazer com que o objeto virtual interaja com qualquer coisa externa a ele.
Ao contrário da Realidade Aumentada que conhecemos, a versão 2.0 ainda não poderá ser comercializada e distribuída aos usuários domésticos. Isso acontece porque para poder interferir na rota de um pequeno elefantinho virtual, por exemplo, é preciso estar equipado de uma placa de sensores táteis e dois controles de Nintendo Wii modificados para perceber a localização exata de onde o objeto (ou mão) está.
Assista ao vídeo a seguir para entender como o processo foi elaborado. As legendas estão em inglês, porém, é fácil de entender pelas imagens.
Mais aqui: http://www.baixaki.com.br/info/2575-holografia-tatil-conheca-a-tecnologia-que-revoluciona-a-interatividade.htm
2011: O Ano que a Internet irá parar de crescer

A falha tem nome e se chama exaustão dos endereços IP versão 4. Os endereços IPs são quem realmente habilitam um equipamento, seja ele seu computador, seu celular 3G, PDA etc a se conectarem à Internet. Sem endereço IP, não há conexão. Se você usa o sistema operacional Windows e quiser saber qual o endereço IP de seu computador, siga esses passos: clique em iniciar, depois em executar e digite cmd. Na janela de linha de comando, digite ipconfig. A linha que contiver endereço IP (IP Address) informará seu endereço. Para quem usa Linux, pode abrir uma janela de shell e digitar o comando ifconfig -a.
A versão de endereços IPs que usamos hoje é conhecida como IPv4 (versão 4). Dentre as muitas características dessa versão está o comprimento e o formato do endereço em si: 32 bits. Um exemplo de endereço IPv4 é: 192.168.1.1. São 4 octetos ou bytes totalizando 32 bits. Esse comprimento permite 2 elevado a 32 possiblidades ou seja, mais ou menos 4 bilhões de endereços. Mas isso é um valor teórico e os endereços realmente utilizáveis são uma porção menor que isso: cerca de 3,7 bilhões. Um número alto, mas não suficiente para as necessidades atuais. A adoção em massa da Internet não só em computadores, mas em celulares e PDAs também apressou seu esgotamento e com a chegada da TV digital, que usará a Internet para interatividade, mais endereços serão usados. E um dos países que mais sofrerá com isso é a China, como diz um artigo do site Slashdot.
Alguns sites, como o da empresa Hurricane Electric, nos EUA, colocaram uma aplicação on-line informando quantos endereços IPv4 ainda faltam para acabar e até existe uma aplicação no iPhone para informar sobre isso. Existem 460 mil endereços IPs ainda disponíveis, cerca de 10,9% do total, restando 686 dias para acabar, segundo a aplicação no dia 16/08/2009.
Segundo o Comitê Gestor da Internet no Brasil, instituição que dentre muitas tribuições é também responsável pela distribuição de blocos de endereços IPs no país, quando o último número de IPv4 for utilizado, a Internet não irá parar, mas a próxima pessoa que quiser conectar alguma coisa a ela, não poderá fazê-lo. Quem já utiliza a rede irá continuar a acessá-la normalmente.
A solução para isso já está em andamento faz tempo, mas pouca gente fala a respeito. Chama-se IPv6, ou versão 6 (a versão 5 foi empregada para outro uso e não foi e nem será utilizada em massa). O IPv6 não só elimina o problema da falta de endereços, mas deixará as conexões mais rápidas e adicionará mais segurança a elas. Mas voltando ao problema do endereço, o novo tamanho será de 128 bits, ou de 2 elevado a 128, o que irá proporcionar a seguinte quantidade de endereços:
340.282.366.920.938.463.463.374.607.431.768.211.456
Um número que eu nem saberia pronunciá-lo, mas que seria suficiente para colocar endereços IPs até em coleiras de cachorros.
A escrita de um endereço IPv6 é diferende de um endereço IPv4. São usados valores de 16 bits separados por dois pontos e cada valor de 16 bits é escrito no formato hexadecimal, que usa as letras de A a F, além de números de 0 a 9. Um exemplo de um endereço IPv6 é:
2001:db8:31:1:20a:95ff:fef5:246e.
Bem diferente do exemplo que demos acima do IPv4: 192.168.1.1
Agora vamos ao que precisa ser executado. Os usuários finais não precisam fazer quase nada, exceto perguntar, ao comprar um equipamento ou serviço de conectividade, se eles funcionam com IPv6. Contudo, devemos fazer uma ressalva caso você possua um equipamento antigo. Neste caso, será necessário verificar com o fabricante alguma possível atualização de software/firmware. Mas o grande trabalho mesmo vai ficar nas mãos dos provedores e fabricantes. Eles terão que configurar seus equipamentos, sites e aplicações para que essa transição seja suave para os seus clientes. Fazer isso sem sair do ar e de forma barata vai ser um grande desafio.
Embora a data final esteja se aproximando, um dos motivos da demora das instituições começarem a pensar na migração é a complexidade da mesma. Quem já migrou endereços IPs de um parque de servidores sabe o trabalho. Sem falar na coordenação geral de toda a Internet fazendo a mesma coisa, pois se seu provedor fizer e outros não, você terá problemas em se comunicar.
Além do trabalho da troca de endereços, existe outro tão complexo: fazer as duas versões do protocolo (IPv4 e IPv6) se falarem por um tempo. Um artigo do site Ars Tecnica aborda o fato.Muitas das técnicas são baseadas em NAT (Network Address Translation) e tunelamento de pacotes IPv4 dentro de IPv6 e vice versa. O recurso de NAT permite que várias conexões de uma rede local compartilhem um único endereço IP que pode ser de um firewall da rede ou do roteador wireless.
O protocolo IPv6 já está em uso em várias redes, mas o seu volume perante o IPv4 é irrisório. Há um ano atrás, o montante de tráfego do protocolo IPv6 representava apenas 0,0026% do total do volume de dados transmitido na Internet.
Nem tudo é notícia ruim e, como em toda crise, há boas oportunidades à vista. Enxergo nesta transição uma excelente oportunidade para os profissionais de Informática, pois assim como foi no ano 2000, muita gente que sabia a linguagem de progamação COBOL ganhou bastante dinheiro para corrigir o bug do milênio. Todas as empresas vão precisar migrar para a nova versão, portanto trabalho não vai faltar. Vamos aprender IPv6.
Por Flávio Amaral, aqui.
Já percebeu o que o século XXI está fazendo com você?
Já percebeu o que o século XXI está fazendo com você?
1. Você tenta teclar sua senha no display do microondas;
2. Você não joga paciência com cartas de verdade há anos;
3. Você pergunta, via e-mail, se seu colega ao lado vai almoçar com você e ele responde, por e-mail: "me dá cinco minutos";
4. Você tem 15 números de telefone diferentes para contatar sua família de 3 pessoas;
5. O motivo pelo qual você perdeu o contato com seus amigos e colegas é porque eles têm um novo endereço de e-mail;
6. Você não sabe o preço de um envelope comum;
7. Para você, ser organizado significa ter uma pasta para cada assunto no computador;
8. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail; (e ainda por cima ri sozinho...);
9. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende ao telefone em sua própria casa ou no celular;
10. Você digita o zero para telefonar de sua casa;
11. Você vai ao trabalho quando ainda está escuro, volta para casa quando já escureceu de novo;
12. Quando seu computador pára de funcionar, parece que foi seu coração que parou, você fica sem saber o que fazer, sente-se perdido;
13. Você leu esta página e balançou positivamente a cabeça em diversos pontos;
14. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem...
15. Provavelmente agora você vai copiar, colar e enviar para alguém... É a vida...fazer o quê...foi o que eu fiz também...
Computadores em 2049
Existem previsões de que em 2049, um computador de US$1000 vai exceder a capacidade computacional de toda a espécie humana...
Previsões sobre emprego e educação
Você sabia?
Os 10 empregos mais requisitados em 2010...
Não existiam em 2004.
Atualmente, estamos preparando estudantes para empregos que ainda não existem...
Usando tecnologias que ainda não foram inventadas...
Para resolver problemas que ainda não sabemos que são problemas...
O departamento de Trabalho dos Estados Unidos estima que o aprendiz de hoje terá de 10 a 14 empregos... aos 38 anos.