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Cientistas estavam enganados sobre partículas mais rápidas que a luz

Os físicos que chocaram o mundo com a notícia que haviam descoberto partículas mais rápidas que a luz admitiram que estavam errados. O erro, segundo o Telegraph, foi devido à falta de uma conexão de fios.


Há mais de 100 anos atrás, Albert Einstein propôs que não poderia haver nada mais rápido do que a luz. A barreira seria de 299.792 quilômetros por hora no vácuo. No entanto, cientistas de um laboratório em Geneva publicaram em setembro de 2011 que tinham registro de neutrinos (um tipo de partícula bem fina) viajando a uma velocidade maior do que essa. Em 2007, um laboratório em Chicago já havia obtido um resultado semelhante, mas com confiabilidade muito inferior. De qualquer forma, os estudos em Geneva estavam igualmente equivocados.

Uma nota no Science Insider afirmou que a discrepância se deveu a uma má conexão entre uma fibra ótica e os conectores de um receptor GPS usado para cronometrar o percurso dos neutrinos.

Na ocasião, cientístas ao redor do mundo foram unânimes que, se confirmado que os neutrinos fossem mais rápidos do que a luz, seria necessária uma série de reformulações nas leis da Física. Mas agora, a reputação de Einstein está restaurada, e, com ela, a estabilidade da Física, no que se relaciona à Teoria da Relatividade Especial.

Maior temperatura da história é desenvolvida por cientistas

Retirado do site G1



Cientistas dos EUA desenvolvem maior temperatura da história
Experimento conseguiu calor de 4 trilhões de graus Celsius.
Temperatura é suficiente para derreter prótons e nêutrons.

Da Reuters

Cientistas criaram a temperatura mais alta da história em laboratório - 4 trilhões de graus Celsius -, quente o suficiente para desintegrar a matéria e transformá-la no tipo de sopa que existiu milionésimos de segundos depois do nascimento do universo.

Eles usaram um acelerador de partículas gigante do Laboratório Nacional de Brookhaven, do Departamento de Energia dos Estados Unidos, em Nova York, para bater íons de ouro na produção de explosões ultra-quentes, que duraram apenas milésimos de segundos.


Experiência foi realizada com a utilização de um acelerador de partículas de 3,8 quilômetros de comprimento.

Isso, no entanto, foi suficiente para dar aos físicos assunto para anos de estudo, que eles esperam vão ajudar a entender por que e como o universo foi formado.

"Essa temperatura é alta o suficiente para derreter prótons e nêutrons", disse Steven Vigdor, do Brookhaven, em uma entrevista coletiva num encontro da Sociedade Americana de Física, em Washington, nesta segunda-feira 15).

Essas partículas formam átomos, mas elas próprias são formadas por componentes menores chamados quarks e glúons.

Os físicos buscam agora minúsculas irregularidades capazes de explicar por que a matéria acumulou nessa sopa quente primordial.

Eles também esperam usar seus achados em aplicações mais práticas --como no campo da "spintrônica", que tem como objetivo desenvolver peças de computador menores, mais rápidas e mais potentes.

Eles usaram o Colisor Relativístico de Íons Pesados (RHIC), um acelerador de partículas com 3,8 quilômetros de comprimento e que está a 4 metros abaixo do chão em Upton, em Nova York, para colidir íons de ouro bilhões de vezes.

"O RHIC foi projetado para criar matéria nas temperaturas encontradas inicialmente no universo antigo", disse Vigdor. Eles calculam que a temperatura de 4 trilhões de graus se aproxima muito disso.

O centro do nosso Sol mantém-se a 50 milhões de graus, o ferro derrete a 1.800 graus e a temperatura média do universo é atualmente de 0,7 grau acima do zero absoluto.

Comercial do Honda Accord (Leis de física)



Honda. Comercial de 6 milhões de dólares

Vale a pena ver de novo o melhor comercial de carro jamais feito...
Não houve manipulação de computação gráfica ou truques digitais.
Sucedeu em tempo real exatamente como se vê. A gravação requereu 606 tentativas. Nas primeiras 605 tentativas sempre ocorreu algo de menor importância que não funcionou.
A equipe de gravação passou semanas, dia e noite, e estava quase desistindo e trocando de objetivo. O apoio mútuo os manteve unidos.
Esta gravação custou 6 milhões de dólares e consumiu 3 meses até terminar, incluindo a engenharia de planificação completa de uma única sequência.
Além disso, este anúncio dura 2 minutos e já está se tornando no mais distribuído pela Internet.. Existem no mundo somente 6 Hondas Accord fabricados à mão.
Um deles foi utilizado na gravação.

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